É assim: uma dor que não faz sentido, um choro que vem sem que eu possa controlar, um aperto de mão da dor, desses dias em que a tristeza sobe os meus ombros, faz companhia. E mesmo que eu nem sequer tenha tocado teus olhos, dedos e carne nenhuma vez, sempre me vi de mãos dadas com a tua alma.
Minhas palavras são irmãs das tuas, tuas palavras me ligaram a ti do modo mais profundo que alguém poderia fazer: um conversa de almas. A minha, a tua, o nosso vazio, a nossa paixão pelo Amor, nossas sensações sempre mais fortes, nossas dores sempre mais amargas.
Como boa amiga, eu vou tentando te decifrar por todo tempo, por todo escrito, por toda vontade de ti ter comigo. E, sendo sincera, não é dor da perda que maltrata aqui, é a dor da falta, da saudade daquilo que nunca foi meu. Mas, conforta saber que de fato eu nunca te perdi se sempre posso te encontrar (ou seria me encontrar?) em cada verso teu.
Quem me dera ao menos uma vez poder dividir um café contigo.
Adoreii o tipo de homenagem que você fez ao grande Caio ! chorei baldes quando li, não por frescura sabe, mais por valorizar cada verso que esse gênio criou !
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