O importante é que tenho braços amigos pra onde correr. E já
que em lugar nenhum do mundo me sinto em casa, faço desses abraços o meu lar,
que é pra sempre que me perder dentro desse labirinto imenso que sou, posso
seguir um norte conhecido e fiel.
Um ano que vale por mais de dez.
Um ano pra guardar toda a dor convertida em aprendizagem e seguir.
19, por favor, traga as alegrias e risos que o ano passado me roubou.